na sexta feira, tive a felicidade de ver Jurassic World. sinceramente, não pensei que fosse amar tanto, mesmo tendo um certo apego emocional aos dinossauros e ao jurassic park. eu amei os efeitos visuais, queria levar os dinossauros (herbívoros) pra casa e botar na cama comigo. o roteiro é bem o que eu disse, eles não aprendem que não podem ficar brincando com dinossauros e dá ruim.
o filme começa com dois irmãos indo ao parque. o mais novo, Gray, é apaixonado por dinossauros e um fofo. já o mais velho, Zach, é um chato do cacete que tirou a minha paciência, um insensível. a tia desses meninos, Claire, é a chefe de operações e mal dá atenção pros garotos, é do tipo fria, extremamente organizada e focada no trabalho. ela está ocupada com os planos de colocar uma nova atração no parque, a tão querida indominus rex, desenvolvida em laboratório e criada em cativeiro.
um tal rapaz, Owen, adestrador de raptors - por falta de denominação melhor, é consultado para analisar as condições da tal indominus rex como atração. ele explica que a rex não compreende o que é viver fora do seu cativeiro e que seria um perigo para todos tê-la no parque e que fora uma grande estupidez cria-la. obviamente, ela escapa. e então começa toda a saga do filme. perseguindo-a, que na verdade os persegue.
toda a perseguição é genial, todo o desenvolvimento e evolução dos personagens também, a luta pela sobrevivência e de proteção. o descobrimento de sentimentos. o medo de morrer e perder tudo, principalmente as pessoas. achei um filme completo, onde me diverti, chorei e senti receio. fiquei ansiosa, confusa, com medo e aliviada com o final, que é surpreendente. (t-rex, você é meu grande amor, o que tive com a indominus foi só uma fase)
recomendo que assistam, muito, de verdade. valeu cada centavo do ingresso.
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