terça-feira, 17 de setembro de 2013

Felicidade compartilhada.

Naquele dia o coração já nem batia direito no peito; a vida nem parecia fazer sentido; foram tantas lágrimas ao som da mesma melodia melodramática que nem sei como consegui pegar no sono. Só lembro de reabri-los e ver a luz. Sim, a luz do sol, carregada de pequenas coisas. E da singela felicidade. Tudo parecia tão fácil e simples que nem lembrava porque a vida tinha sido tão complicada nas vinte e quatro horas anteriores. Veio também a presença, dessas que surgem do nada, quando não existe mais esperança. Que surgem sorrateiras e que tomam em meros minutos. Ah, é muito cedo pra falar? Pra sentir? Mas é que mantém sã.. Uma melodia de piano que não cansa de se repetir. Aquela vontade no fundo do peito de ser alguém melhor só pra poder compartilhar muitos mais minutos ao lado de quem leva a vida do jeito mais leve e bonito.

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