No sábado, dia 29 de agosto, foi transmitido o último episódio da série mais querida desse coração: Hannibal. Hoje, confesso que ainda não superei o fim. Ah, mas quanto drama! Talvez. Diferente de outros fãs, eu ainda não saí da fase da negação. Ainda não aceitei que acabou, mesmo com um final tão inovador e surpreendente.
HANNIBAL NÃO PODE SÊEEEEEEE
— nó (@lumacavalcanti) 22 junho 2015
De certa forma, eu gosto de livros, filmes e séries com temas psicológicos, voltados para psicopatas e assassinos em série. E foi isso que chamou a minha intenção de início. Acompanho séries como Dexter (finalizada), The Following (finalizada) e Bates Motel, que seguem os mesmos temas e, assim como em Hannibal, me apaixonei já no episódio Piloto. Mas nenhuma delas me prendeu tanto, me fez ansiar tanto e me deixou tão petrificada e nervosa quando Hannibal. Em um determinado momento da série, até eu achei que tava ficando meio errada das ideias de tão convincente e envolvente que é a atuação do Mads Mikkelsen como o canibal mais maravilhoso da história do entretenimento.
Um ponto super positivo é que ela nos deixa livres das comparações com a versão cinematográfica de Dragão Vermelho por ser envolvente de uma forma que simplesmente não nos deixa pensar em outra coisa. Sério. Fora a fotografia da série, bem sombria, com cores fortes como vermelho sempre aparentes. Gosto dos efeitos visuais, voltados pra preparação dos pratos de Hannibal e seus jantares, objetos se quebrando e paisagens. Tudo isso acompanhado de uma trilha sonora que acelera sua pulsação como nenhuma outra. A tensão das cenas mais fortes me deixavam sem ar e com tremedeiras.
Um ponto super positivo é que ela nos deixa livres das comparações com a versão cinematográfica de Dragão Vermelho por ser envolvente de uma forma que simplesmente não nos deixa pensar em outra coisa. Sério. Fora a fotografia da série, bem sombria, com cores fortes como vermelho sempre aparentes. Gosto dos efeitos visuais, voltados pra preparação dos pratos de Hannibal e seus jantares, objetos se quebrando e paisagens. Tudo isso acompanhado de uma trilha sonora que acelera sua pulsação como nenhuma outra. A tensão das cenas mais fortes me deixavam sem ar e com tremedeiras.
nenhuma série fodeu tanto meu psicológico e me surpreendeu tanto de uma forma boa quanto hannibal
— nó (@lumacavalcanti) 29 dezembro 2014
Todos os personagens principais tem evoluções muito claras e significativas. A maioria parece cada vez mais rasa, guiada pela razão e com lapsos afetivos, de tanta desgraça que o Hannibal proporciona. É, o assassino-em-série-canibal-psicopata-maníaco-por-controle não ia deixar ninguém sair ileso dessa história.
EMOCIONADISSINA COM HANNIBAL MEU DEIS AS LÁGRIMA AS MÃO CHEGA A TREMEEEERRRR
— nó (@lumacavalcanti) 22 julho 2015
Infelizmente, o cancelamento foi real, mas estou realizada com o que vi até agora. Sei que não falei quase nada da história em si, mas tentem descobrir sozinhos quão maravilhosa ela é. Vocês vão se apaixonar por Will, Bedelia, Alana e até mesmo pelo Jack. Ou melhor, até mesmo pelo Dr. Hannibal Lecter.
Cara... eu já amava Hannibal... mas tipo, só vi 5 episódios e tô amando ainda mais, num grau incontável... Sem falar da minha alma psicopata que vai desvendando as coisas antes delas acontecerem... <3
ResponderExcluirJá tô triste em saber que não passa da 3ª temporada...
O amor só vai aumentar com a segunda temporada, ela é espetacular.
ResponderExcluirAinda tenho esperança que alguma emissora compre os direitos pra que a quarta temporada possa ser produzida (ela seria uma releitura de O Silêncio dos Inocentes). Existem boatos de um filme pra concluir a série, mas só resta esperar.