O que falar sobre esse divergente que mal vi e já considero pakas?
Quem me conhece sabe que tenho falado muito, muito mesmo sobre Divergente e, como estou muito emocionada com os últimos acontecimentos, resolvi contar algumas coisas.
A princípio, Divergente é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome, da Veronica-maravilhosa-Roth, que conta a história de uma sociedade distópica, um pós-guerra, dividida entre cinco facções, separadas por virtudes específicas, cada uma relacionada com os atributos considerados culpados para o caos do mundo. Os que culpavam a ignorância, se uniram à Erudição; os que culpavam a covardia, se uniram à Audácia; os que culpavam a mentira, se uniram à Franqueza; os que culpavam o egoísmo, se uniram à Abnegação e; os que culpavam a agressividade, se uniram à Amizade. Mas pertencer a uma facção não vem do nada. Aos dezesseis anos, um teste de aptidão deve ser feito, para saber em que lugar você se encaixa melhor, para saber o melhor caminho a ser seguido, porém sempre com livre arbítrio para seguir o seu próprio.
É aqui que entra a Tris. O dia do teste chegou para ela, e é quando descobre que não se encaixa em apenas uma facção, mas sim em três: Abnegação, Audácia e Erudição, ou seja, é uma divergente e precisa esconder isso de todos para sobreviver. Ela escolhe a audácia como sua facção e entra em uma vida de treinos físicos e mentais para vencer os seus medos. Lá também conhece Quatro, um membro da Audácia, que se transforma em sua paixão. Além de tudo, com o tempo começa a descobrir detalhes sobre a sua sociedade nenhum pouco perfeita.
Depois dessa sinopse meio bagunçada só tenho a dizer que me apaixonei pelo enredo. Foi a Jacquelinda que me apresentou e só tenho a agradecer (nem mil big macs pagarão a gratidão). A Veronica sabe muito bem como te prender à leitura e, principalmente, como despertar vários sentimentos em você. Senti muita³ indignação e chorei feito bebê em muitas partes (to tentando não dar spoiler).
Agora vem a melhor parte. Ontem, dia 14.04, fui a pré-estreia do filme (obrigada a Jacquelinda novamente - e a equipe do Divergente Brasil também.)-(ah, assistam ao trailer aqui). Digamos que eu esperei mais de um ano por isso e quando o momento chegou, contar pra vocês que ó, eu tava borbulhando. Passei o filme todo exposta a todo o tipo de emoção. Chorei muito de novo. Palmas pra todos os roteiristas e ao Neil Burger, diretor do filme. Eles souberam captar tudo da melhor forma. O filme é longo e mal senti o tempo passar. Saí de lá em êxtase, não conseguia parar de pensar nas cenas, em como tudo tinha acontecido e em como eu era uma sortuda em estar ali. O elenco é perfeito, a Shailene Woodley que faz a Tris, me surpreendeu, foi muito melhor do que a minha imaginação.
Só posso dizer que o livro e o filme valem muito a pena. Tem muita coisa pra ser aprendida com a história, sobre como vencer seus medos, como lutar; o valor da família, do amor e da necessidade de apenas ser você mesmo. É aquele tipo de história que te preenche e agrega coisas à sua vida.
(não liguem pra falta de sentido do texto, eu to meio grogue ainda, conforme o tempo for passando, eu vou melhorando, mas já postei por motivos de ansiedade).
Bom, é isso.
BE BRAVE.
MEU DEUS EU TE AMO!
ResponderExcluirPODE CHORAR LENDO DESATEO-NO TAMBÉM?
BE BRAVE